Depois de Os Vingadores e Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge dominarem nas bilheterias, o filme sensação do momento é 007 – Operação Skyfall, que estreou no Brasil dia 26 de outubro e que já atingiu 1 milhão de espectadores no país. Ele também se tornou o longa mais visto no Reino Unido, superando Harry Potter – As Relíquias da Morte – Parte 2.

Todos conhecem o James Bond que usa armas mirabolantes, dirige carros invocados e joga seu charme para as mulheres. Como em 2012 o personagem criado por Ian Fleming completou 50 anos no cinema, o diretor Sam Mendes (Beleza Americana), fez de “Operação Skyfall”, além de um dos melhores filmes da franquia, uma bela homenagem ao espião.

Agora, chegou a vez de a coluna homenagear 007! Você deve estar se perguntando: mas como? Simples. Vamos falar de um esporte que Bond demonstrou talento e malandragem em uma de suas histórias.

Quem assistiu Goldfinger (1964) vai se lembrar da cena em que James, interpretado por Sean Connery (O nome da Rosa) joga golfe com o vilão do filme. Ali, o agente faz uma manobra que engana o rival, possibilitando sua vitória na partida.

Um dos melhores longas que retrata o golfe, um esporte amado por muitos, é O Melhor Jogo da História (The Greatest Game Ever Played), de 2005, que traz Shia Lebouf, antes de virar filho de Indiana Jones e lutar com carros robóticos, no papel principal e Bill Paxton (Twister) na direção.

A trama gira em torno da história real de Francis Ouimet (Lebouf), um garoto pobre de 20 anos que ama golfe e trabalha como caddie, aquele que carrega os tacos para os jogadores, em um clube próximo de sua casa.

Acontece que surge ao rapaz a oportunidade de jogar o U. S Open, um dos principais torneios do mundo e que conta com a presença dos principais jogadores. Para superar o desafio, Ouimet contará com a ajuda do pequeno Ted, como seu caddie,  e também tentará convencer seu pai preconceituoso de que o golpe não é jogado por hipócritas.

O Melhor Jogo da História conta com uma trama de superação e nos mostra a importância de aproveitar as oportunidades que aparecem. É um filme que vale ser visto, pois nos fala, não só sobre um jogo que foi inesquecível, mas também de uma bela história de vida.

Matéria de Pedro Tritto