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A Disney estréia hoje nos cinemas brasileiros o longa-metragem de aventura, “Força G“, que apresenta porquinhos da india como agentes secretos. Para os fãs que já foram ao cinema conferir ao longa e os que ainda não foram, fica a dica de algumas curiosidades sobre a produção.

# A origem da ideia de FORÇA G – 3D veio do filho de cinco anos do diretor Hoyt H. Yeatman, Jr., que levou para casa o porquinho-da-índia do colégio e mencionou que achava que seria legal se porquinhos-da-índia pudessem ser agentes secretos.

# Primeiro em algumas coisas: FORÇA G – 3D é a primeira experiência com 3D no cinema de Jerry Bruckheimer. FORÇA G – 3D é também o primeiro filme 3D em que porquinhos-da-índia são agentes secretos!

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A idéia de animais treinados para operações secretas não é só uma fantasia do cinema, a internet está repleta de contos sobre tudo, de baratas (equipadas com câmeras minúsculas) a golfinhos (treinados para detectar minas) ou esquilos (equipados com sistemas de gravação de espionagem) envolvidos em programas de treinamento ultrassecretos do governo.

# Se alguém é capaz de dirigir uma história de ação com muitos efeitos especiais e um elenco de porquinhos-da-índia gerados por computador esse alguém é Hoyt Yeatman, que já foi premiado com o Oscar® de Melhor Realização em Efeitos Visuais por O Segredo do Abismo, bem como com o Certificado de Realização Técnica e Científica da Academia® por seu trabalho mágico com tecnologias de ponta na arte da computação gráfica no cinema.

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O supervisor de efeitos visuais Scott Stokdyk (da Sony Imageworks) ganhou dois prêmios da Academia® por seu trabalho inovador incluindo o de Melhor Realização em Efeitos Visuais por Homem-Aranha 2.

# Uma ampla gama de equipamentos de espionagem de última geração teve que ser virtualmente criada e construída especialmente para os pequenos heróis do filme ? incluindo um teclado ergonômico de computador para o centro de comando de Speckles (as patas das toupeiras não são feitas para digitação!).

# Quando utensílios domésticos são utilizados pelo vilão do filme e ‘ganham vida’ (para controlar o mundo, naturalmente), muitos dos utensílios vivos feitos por computação gráfica ganharam características de animais, como por exemplo, uma máquina de lavar e secar roupa, que assume o comportamento de um gorila de dorso prateado.

# Mas onde estão esses pequenos agentes secretos? Os cineastas trabalharam para criar os porquinhos-da-índia mais realistas possíveis e inseriram os pequenos animais no mundo real e em ambientes virtuais, mesclando tudo de forma que o público veja um universo cinemático convincente. O resultado é uma combinação tecnológica de animação com atuações ao vivo em um filme 3D.

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Cuidado! Os cineastas empregaram a técnica de ‘quebra de quadro’, que dá aos personagens 3D a liberdade de literalmente ‘voar’ para fora da tela em direção à plateia.

# Câmeras especiais foram criadas para capturar cenas do mundo real do ponto de vista dos animais; a ‘Câmera Grilo’ (chamada assim pelo barulho que faz) podia filmar o cenário em 360 graus, possibilitando que os cineastas recriassem com perfeição os cenários no computador, e a ‘Visão Mooch’ um equipamento de 35 mm equipado com lentes muito amplas, criando o ponto de vista da mosca Mooch.

# Pensando Verde: Para o maior cenário do filme, o enorme laboratório construído pelo Dr. Ben Kendall (o criador da Força G), grande parte foi construída usando metais, sucata e componentes elétricos reciclados, incluindo a fuselagem remodelada de um avião executivo. Speckles, a toupeira, mora em um ambiente repleto de celulares e peças de telefone reutilizados.

# A locação escolhida para a casa de Ben Kendall também se baseia fortemente em reciclagem. É uma casa em Redondo Beach, na Califórnia, construída inteiramente de contêineres de antigos navios.

# Quando criança, o ator Sam Rockwell tinha um porquinho-da- índia, chamado Ralph, que tinha o mau hábito de morder o dedo de quem o alimentasse.

Author: Léo Francisco

Você nunca teve um amigo assim! Jornalista cultural, cinéfilo, assessor de imprensa, podcaster e fã de filmes da Disney e desenhos animados. Escrevo sobre cinema e Disney há mais de 18 anos e comecei a trabalhar com assessoria de imprensa em 2010. Além de fundador do Cadê o Léo?!, lançado em 13 de julho de 2002, também tenho um podcast chamado Papo Animado e um canal no YouTube.