Fala meus amigos,

Feliz 2018 para todos vocês que me acompanham aqui para saber as novidades e as minhas dicas! Como hoje, segunda-feira, dia 08 de janeiro, muitos voltaram a vida normal depois das festas de Fim de Ano, decidi começar voltar com as atualizações do Cadê o Léo? depois de alguns dias de folga aqui do site, pois infelizmente com os outros trabalhos que faço, não consegui parar, apenas no Natal e Ano Novo mesmo!

Fiquei pensando em como faria o primeiro post do ano e decidi segurar as noticias e falar um pouco de como foi o ano que se passou no quesito cinema, que é uma das minhas grades paixões. Então pensei: Que tal fazer uma lista com os meus filmes favoritos do ano passado que estrearam nos cinemas brasileiros e eu tenha conseguido assistir. A ideia inicial seria apenas 10 filmes, como todos costumam fazer, mas foi tão difícil deixar filmes maravilhosos de fora da lista, que decidi então comentar para vocês os meus 20 filmes favoritos de 2017. E você leu bem, não sou critico de cinema e nunca serei prepotente ao eleger os melhores filme do ano, por isso, esses serão os meus filmes favoritos.

Vale lembrar, que infelizmente não consegui ver todos os filmes que queria ter visto, deixei passar dois filmes super comentados pelos meus amigos (DUNKIRK e CORRA!), mas ambos já estão na minha listinha de próximos filmes que eu tenho que ver. Relaxem, pois tenho certeza que os dois estariam aqui na minha listinha e vou comentar sobre eles depois por aqui quando assistir.

Confesso que vi menos filmes que eu gostaria nos cinemas este ano, mas também achei que tivemos poucas produções que me chamaram muita a atenção. Felizmente, muitos filmes que eu não estava dando muito me surpreenderam demais e vou começar com um que eu apenas achei que seria bom por causa de sua protagonista, que eu adoro, mas que me deixou de boca aberta nos cinemas. Estou falando de….

20. UM INSTANTE DE AMOR (Mal de Pierres | From The Land Of The Moon) – Estrelado pela incrível Marion Cotillard (A Origem e Piaf: Um Hino ao Amor), o filme da cineasta Nicole Garcia (Um Belo Domingo) conta a história de uma mulher bela e solitária chamada Gabrielle, que vive em uma pequena vila no sul da França. Seus pais preocupados com a sua sanidade mental arranjam um casamento para ela com um fazendeiro espanhol honesto e amável chamado José (Alex Brendemühl). Após descobrir que tem problemas renais, ela é enviada para os Alpes para tratar-se e acaba conhecendo um elegante veterano da Guerra da Indochina, o jovem André (Louis Garrel). Durante seu tratamento, ela se envolve e se apaixona pelo rapaz e sonha em fugir com ele para escapar de sua vida arranja pelos pais.

Baseado no best-seller de Milena Agus, o drama francês parece ter uma história simples, mas suas reviravoltas do meio para o final da trama me surpreenderam e além disso, o filme traz um elenco de peso e claro, uma fotografia lindíssima com belos cenários e enquadramentos que ficam lindos na telona do cinema.

19. COLOSSAL (Colossal) – Ele tinha tudo para ser mais um filme de monstro, mas essa divertida comédia dramática estrelada por Anne Hathaway se destaca pelo seu jeito simples de contar uma história de uma jovem norte-americana que depois de voltar para sua cidade natal, depois de perder o emprego, descobre que está totalmente envolvida com um grande monstro que surgiu na cidade de Seul, na Coreia do Sul. Mas como assim? Ela descobre que está conectada com a criatura gigante e todos os seus movimentos são repetidos pelo monstro do outro lado do mundo.

Sem grandes efeitos especiais, o filme de Nacho Vigalondo se destaca por isso mesmo, por ser uma produção simples e instigante, que te faz ficar preso na história tentando entender como a protagonista consegue fazer tais coisas e como ela irá salvar as pessoas e continuar vivendo normalmente.

18. MINHA VIDA DE ABOBRINHA (Ma Vie De Courgette) – Produzida pela Suíça e pela França, a animação de Claude Barras é o único filme de animação que entrou em minha lista este ano. Claro, tivemos ótimas produções, mas nenhuma conseguiu me tocar tanto e me surpreender quanto a história única de um jovem de 9 anos chamado pelos amigos de Abobrinha. Ele perde seus pais e vai parar em um lar adotivo repleto de outros órfãos de sua idade. Lá ele conhece o policial Raimundo e outras crianças que assim como ele também querem encontrar novos amigos, uma nova família para ama-los e também aos poucos a confiar novamente nos outros.

Uma história tão simples contada de um jeito tão tocante, que vai ser impossível não te emocionar também. Além disso, outro diferencial do animado é ser produzido em stop-motion, essa deliciosa técnica de animação que nem sempre é vista com frequência nos cinemas. Vale lembrar, que o animado só foi exibido nos cinemas, pois recebeu uma indicação ao Oscar e ficou pouco tempo em cartaz, mas vale assistir com toda a família lembrando, ele não é um simples filme infantil de animação. Ele traz átona temas que merecem ser discutidos e principalmente pensados.

17. O ESTRANHO QUE NÓS AMAMOS (The Beguiled) – Vencedora e aclamada em Cannes com o prêmio de melhor diretora, Sofia Coppola traz novamente para os cinemas a clássica história do livro homônimo de Thomas Cullinan. Desta vez, sem Clint Eastwood e Geraldine Page, que protagonizaram o longa de sucesso de 1971, a diretora nos leva novamente ao sul da Virgínia, durante a Guerra Civil, para nos contar a história de um soldado machucado que recebe os cuidados médicos de um grupo de mulheres fortes abrigadas em um colégio de meninas.

Só pelo elenco formado por Nicole Kidman, Colin Farrell, Kirsten Dunst, Elle Fanning, Emma Howard, Oona Laurence, Angourice Rice e Addison Riecke, o filme já vale a ida ao cinema, mas Coppola consegue com sua trama nos transportar de verdade para dentro da história nos deixando tensos e torcendo para o final feliz dessas mulheres e do soldados. Um destaque sensacional é a cor do filme e sua iluminação, que de longe é um dos maiores charmes do filme.

16. O FILME DA MINHA VIDA – Um dos filmes nacionais mais comentados do ano, o novo filme dirigido e estrelado por Selton Mello nos leva até 1963, nas Serras Gaúchas, onde o jovem Tony Terranova precisa lidar com a ausência do pai, que foi embora sem avisar à família e, desde então, não deu mais notícias ao filho. Para começar, esse pai é vivido por nada mais, nada menos que o grande ator francês Vincent Cassel, que já estreou vários filmes incríveis. Com uma linda fotografia e um elenco afiado, o filme se torna uma grande homenagem ao cinema, já que o protagonista é apaixonado por livros e pelos filmes, que são suas grandes razões de viver.

15. VICTORIA E ABDUL – O CONFIDENTE DA RAINHA (Victoria and Abdul) – Ver Judi Dench interpretando novamente a rainha Victoria é uma delicia para qualquer fã de cinema, mas umas das coisas mais lindas no filme de Stephen Frears é você ver a amizade de duas pessoas completamente diferentes florescer e salvar a vida de uma pessoa. Poderia ser eu ou até você, mas baseado em um fato real, o filme mostra um grande problema que muitos temos nos dias de hoje, que é as vezes estar rodeado de pessoas e mesmo assim se sentir sozinho, mas as vezes, do jeito mais inesperado uma amizade pode surgir e tirar você de vários problemas. Se você tiver uma chance, veja o lindo filme que mostra como foi a amizade da rainha Victoria com um indiano. Aquele filme com uma linda produção e uma mensagem que vale a pena pensarmos um pouco.

14. ATÉ O ÚLTIMO HOMEM (Hacksaw Ridge) – Quando você acha que já viu de tudo em um filme sobre a Segunda Guerra Mundial, chega Mel Gibson (Coração Valente) dirigindo um drama incrível que faz você repensar tudo que já assistiu nos cinemas. O ator Andrew Garfield da vida ao médico do exército Desmond T. Doss, que tornou-se conhecido por ter recusado a pegar em armas durante o conflito, fato que não o impediu de salvar mais de 75 pessoas durante a Batalha de Okinawa. Uma trama interessante e emocionante, que mostra a tragetória real de uma pessoa no meio da guerra tentando salvar vidas. Mais um filme que com certeza vai te emocionar e merece ser visto.

13. SOBRE VIAGENS E AMORES (L’estate Addosso) – Uma produção Itália/EUA, o drama jovem de Gabriele Muccino conta a história de um casal gay, que mora em São Francisco, nos Estados Unidos, que decide receber dois jovens viajantes desconhecidos da Itália. Durante a trama, os jovens italianos começam a conhecer melhor o casal e perder certos preconceitos que tinham, além de se apegarem aos novos amigos.

O filme pode ser simples e passado despercebido nos cinemas, mas ele é como uma deliciosa viagem de verão. Você consegue em pouco tempo se apaixonar pelo estilo de vida do casal em São Francisco e junto com os jovens italianos querer fazer parte também da vida deles. Confesso que depois do filme fiquei com mais vontade ainda de viajar para conhecer a Itália e principalmente São Francisco.

12. O CIDADÃO ILUSTRE (El Ciudadano Ilustre) – Depois de conhecer o cinema argentino com o delicioso e sádico Relatos Selvagens e o surpreendente No Fim do Túnel, este último ano fui conferir o novo drama estrelado por Oscar Martinez, que vive um escritor argentino e vencedor do Prêmio Nobel chamado Daniel Mantovani, que vive há 40 anos na Europa. Quando volta para sua terra natal, ao povoado onde nasceu e que inspirou a maioria de seus livros, para receber o título de Cidadão Ilustre da cidade, ele descobre que sua ilustre visita desencadeará uma série de situações complicadas entre ele e o povo local, que não o admira tanto assim. Divertido e inteligente, o filme mostra o que as vezes a fama traz para as pessoas.

11. FRANTZ (Frantz) – Confesso que nunca fui muito ligado nos filmes europeus, mas desde 2012 quando comecei a trabalhar com eles, o cinema francês me encantou, tanto que temos três produções aqui nos meus melhores do ano. Conheci François Ozon quando lancei seu filme Jovem e Bela, que foi muito elogiado pela critica. Desta vez, a Califórnia Filmes lançou durante o Festival Varilux de Cinema Francês seu novo trabalho, que gira em torno de Anna e Adrien, dois jovens que lidam com a perda de uma única pessoa: o jovem Frantz, morto durante a Primeira Guerra Mundial.

Cheio de reviravoltas e com uma trama que te prende a atenção do começo ao fim, você junto com Anna vai querer descobrir porque Adrien visita diariamente no túmulo de seu noivo Frantz. Claro, ver um filme atual sendo rodado em preto e branco é um charme a mais desse emocionante drama.

10. LOGAN (Logan) – Vou ter que confessar outra coisa desta vez. Nunca fui muito fã da franquia X-Men, mesmo achando os filmes muito bons, mas nenhum até então havia me deixado impressionado nos cinemas. O que mudou depois de ver Logan. Demorei para ver a produção nos cinemas e quase perdi a chance, que bom que deu tempo e consegui ver o grande ator Hugh Jackman se despedir deste herói que o tornou mundialmente conhecido. O filme é sombrio, violento (na medida certa) e traz uma trama inteligente e densa o tempo todo. Impossível não se emocionar e torcer pelo herói.

09. DIVINAS DIVAS – Estreando como diretora Leandra Leal acerta em cheio com o documentário interessante e emocionante que nos apresenta a trajetória de Rogéria, Jane Di Castro, Divina Valéria, Camille K, Fujika de Halliday, Eloína dos Leopardos, Marquesa e Brigitte de Búzios. Deixe o seu preconceito de lado e conheça quem foram as mulheres ícones da primeira geração de artistas travestis no Brasil dos anos 1960. Um prazer sem igual conhecer um pouco da vida dessas mulheres e todos os problemas enfrentados em sua trajetória.

08. THOR – RAGNAROK (Thor: Ragnarok) – Nunca gostei dos dois primeiros filmes da franquia Thor e para mim ele só funciona quando é zoado pelos outros Vingadores, vai dizer que você não amou a cena do Hulk batendo nele? Mas quando a Marvel anunciou que teríamos a grande Cate Blanchett interpretando a vilã do filme, a produção ganhou meu respeito. Thor: Ragnarok é divertido e dosa com muita inteligência o humor com as cenas de ação. O elenco está ótimo e a trama redonda suga o melhor da franquia dos Guardiões da Galáxia. E claro, para corar tem Cate fazendo a melhor vilã da Marvel até agora e um filme que vale a pena ver.

07. LION – UMA JORNADA PARA CASA (Lion) – Não imaginei chorar tanto vendo Lion nos cinemas, mas só foi acabar o filme e aparecer “baseado em uma história real”, que eu não consegui segurar as lágrimas após conhecer a história de um garotinho que se perde do irmão e da família e tenta reencontra-los anos depois já adulto. O elenco trás ótimas atuações, em especial do garotinho que vive o protagonista. Emocionante, Lion é um daqueles filmes de superação que fazem você se sentir bem saindo do cinema.

06. GABRIEL E A MONTANHA – Cadê Bingo, muitos vão me perguntar. Infelizmente, a produção nacional é muito boa, mas nada comparada aos três que citei aqui. Além de O Filme da Minha Vida e Divinas Divas, o melhor filme nacional de 2017 para mim foi Gabriel e a Montanha, um drama de aventura baseado num personagem real, que se perdeu na África e morreu. Mostrando muito da cultura africana, o filme é emocionante e te faz esquecer da morte do protagonista (que é mostrada logo no início da trama), sendo que você torce para que ele consiga chegar de volta no Brasil. Destaque para as cenas do jovem Gabriel interagindo com o povo simples da África e também para todas as belezas naturais desse continente que muitas vezes é esquecido. Outro filme que vai te deixar morrendo de vontade de colocar a mochila nas costas e sair por ai conhecendo uma nova cultura e um novo povo.

05. ESTRELAS ALÉM DO TEMPO (Hidden Figures) – Simples e com uma linda mensagem, o drama Estrelas Além do Tempo para mim foi um dos grandes injustiçados do ano no Oscar e nas outras premiações. Baseado em fatos reais, o filme conta a história de três mulheres negras fortes que se destacaram em meio ao país repleto de preconceitos raciais e machismos. O plano de fundo é a corrida espacial e o filme tem a sorte de trazer a trama de três mulheres interessantes interpretadas de um jeito delicado e forte (ao mesmo tempo) por três atrizes incríveis. Um sessão da tarde acima da média com uma história que precisa ser conhecida.

04. SETE MINUTOS DEPOIS DA MEIA-NOITE (A Monster Calls) – Desta lista, esse sem duvida foi o único filme que eu perdi nos cinemas e fui assistir no Netflix depois de só ler e ouvir comentários positivos. A trama do filme é simples, todas as noites, sete minutos depois da meia-noite, um garotinho recebe a visita de um monstro que começa a lhe ensinar e mostrar seus medos para que ele consiga lutar e se livrar deles. Simples, não? Mas por trás disso apreendemos uma linda lição que o filme nos trás. Temos que crescer cedo ou tarde e nossos medos vão ter que ser enfrentados. Impossível não se emocionar quando a trama te transporta para dentro do filme e te faz sentir na pele o que o jovem sente. Sem duvida, a maior surpresa que tive esse ano.

03. O REI DO SHOW (The Greatest Showman) – Claro que teríamos um musical nesta lista e como não amar Hugh Jackman atuando, cantando, dançando e dando vida ao P.T. Barnum? Com uma trilha sonora incrível e números musicais de um espetáculo de verdade, me perdoem os fãs de La La Land, mas esse sim foi um verdadeiro espetáculo visual, pois já sai do cinema já contando os dias para ver adaptado nos palcos de algum grande teatro.

Inspirado pelo ambicioso e imaginativo P. T. Barnum, você será apresentado a história do visionário que criou o hipnotizante espetáculo que se tornou uma sensação mundial. Não tem como não se emocionar, se encantar e sair querendo dançar dos cinemas depois de ver este excelente musical, que além de Jackman traz também em seu elenco nomes como Zendaya, Zac Efron, Rebecca Ferguson e a indicada ao Oscar Michelle Williams.

02. EM RITMO DE FUGA (Baby Drive) – Sabe aquele filme que todos começam a elogiar demais e você fica com aquele medinho de não gostar e ser o diferentão da turma? Sim, desde que começaram a rolar as primeiras sessões do novo filme de Edgar Wright, eu só ouvi comentários dizendo o quanto o seu novo filme era foda. Fui assistir super precioso e para minha felicidade, sim, ele é muito foda e não apenas isso, é original e tem uma personalidade que dificilmente vemos nos cinemas.

O filme nos conta a história de Baby (Ansel Elgort), um jovem que trabalha como piloto de fuga de assaltos organizados por Doc (Kevin Spacey). Para silenciar o zumbido que perturba seus ouvidos desde um acidente na infância, Baby tem a mania de ouvir músicas o tempo todo. Isso vai nos garantir uma trilha sonora incrível, além de uma trama surpreendente com humor, drama, romance e cenas de tirar o fôlego de perseguições. Sem duvida, um dos melhores do ano.

01. mãe! (mother!) – O grande filme de 2017, não apenas por todas as suas qualidades, mas principalmente por ser um dos poucos filmes que fez os cinéfilos pensarem e discutirem muito sobre essa obra. Assisti mãe! três vezes nos cinemas e em todas tive sensações diferentes e ele sempre conseguiu mexer comigo. Quando fui assistir ao novo filme de Darren Aronofski (Cisne Negro) pela primeira vez, confesso que não tinha visto nada sobre a trama e não tive nenhuma interpretação religiosa sobre o filme.

Ao sair do cinema já enjoado e ao mesmo tempo maravilhado com o filme, confesso que fiquei totalmente confuso ao ouvir as interpretações dos amigos jornalistas, mas achei muito interessante o que estava sendo apresentado. Cada uma das outras duas vezes que assisti ao filme consegui absorver bem mais as informações que foram apresentadas e fiquei muito maravilhado com tudo que estava lá sendo mostrado. Foi uma delicia ler mais sobre o filme e principalmente debater com as pessoas a opinião delas quanto ao filme.

Você pode ter amado como eu ou odiado como muitos outros, mas o importante é que mãe! me fez pensar, discutir e o que mais me faz gostar de um filme é que ele mexeu demais comigo. Por tanto, o melhor filme na minha opinião de 2017!

Author: Léo Francisco

Você nunca teve um amigo assim! Jornalista cultural, cinéfilo, assessor de imprensa, podcaster e fã de filmes da Disney e desenhos animados. Escrevo sobre cinema e Disney há mais de 18 anos e comecei a trabalhar com assessoria de imprensa em 2010. Além de fundador do Cadê o Léo?!, lançado em 13 de julho de 2002, também tenho um podcast chamado Papo Animado e um canal no YouTube.